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Nascentes para a Vida
O Projeto Nascentes para a Vida integrado na iniciativa europeia “Business and Biodiversity” tem vindo a ser desenvolvido em parceria com o ICNB, o GEOTA e a APENA, conforme o Memorando de Entendimento de 9 de Novembro de 2007 e a Adenda I, de 9 de Junho de 2008.

Tem como objetivo a conservação das ribeiras e zonas húmidas da bacia drenante adjacente à Albufeira de Castelo do Bode, com vista à promoção da Biodiversidade e à preservação da qualidade da água, bem como a prevenção de novos impactos negativos decorrentes da sua utilização.

Para a prossecução deste objetivo tem merecido grande relevância o desenvolvimento de estudos e a realização de ações práticas que visam a diminuição dos riscos de incêndio e da erosão dos solos no pós-incêndio. Destacam-se os trabalhos de consolidação das parcelas escolhidas e, ainda, o lançamento de programas de gestão florestal planeados com base nos resultados dos estudos e análises realizados.

A área geográfica de influência deste projeto abrange os Municípios de Abrantes, Ferreira do Zêzere, Figueiró dos Vinhos, Sardoal, Sertã, Tomar e Vila de Rei.
Projecto Nascentes para a Vida
Para monitorização das linhas de água e sua influência na qualidade da água da Albufeira de Castelo do Bode foram selecionadas as seguintes ribeiras afluentes da albufeira que se enquadram em diferentes condições geomorfológicas e usos de solo distintos:
  1. Ribeira de Alge, localizada na margem direita da albufeira
  2. Ribeira da Sertã, localizada na margem esquerda
  3. Ribeira de Codes, localizada na margem esquerda, e de grande dimensão
  4. Ribeira da Brunheta, localizada na margem esquerda
  5. Ribeira da Aldeia do Mato, localizada na margem esquerda
Na data em que se iniciaram os estudos de caraterização da bacia da albufeira, Agosto de 2009, verificou-se que em 44% da área estudada o solo estava arborizado com eucalipto e pinheiro bravo, sendo a área ocupada por matos resultantes, essencialmente, de sucessões secundárias de pós-incêndio da ordem dos 35%.

Ocupação do solo

Ocupação do solo
Com este projeto, a decorrer entre 2007 e 2011, a EPAL pretende dar o seu contributo para o desenvolvimento de boas práticas de gestão de usos do solo, em particular, para a recuperação da vegetação natural e das linhas de água no sentido de promover a preservação da biodiversidade e da qualidade da água.

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