Editorial
Abrimos a primeira edição deste ano assinalando os 30 anos do Grupo Águas de Portugal. São 3 décadas de grande mudança e transformação do sector da Água e Ambiente, de concretizações importantissimas e determinantes na qualidade de vida dos portugueses. Foi a criação de uma
solução institucional politica dos sistemas multimunicipais que permitiu garantir a qualidade dos sistemas em alta e depois em baixa, em alguns casos, suportados e sustentados num conhecimento que era da já centenária EPAL.
Em 1993, apenas 50% da população portuguesa tinha acesso a água segura e apenas 28% tinha acesso a saneamento básico. 30 anos depois, a água é de excelente qualidade (98,88%, valores considerados de excelência) e atingimos 86% no que diz respeito à cobertura do serviço de tratamento de águas residuais. É um salto de qualidade e de progresso assinalável, o verdadeiro ”milagre português”.
Todos nós, Trabalhadores do Grupo, fazemos parte desta história de sucesso e esse, por si só, é um motivo de orgulho de sermos AdP. É é sobre o sucesso do Grupo mas, sobretudo, do País, que preparámos esta edição, que pretende assinalar os marcos mais importantes da vida da Águas de Portugal.
Impunha-se, pois, uma conversa com o presidente José Furtado, a quem desde já agradeço a simpatia, a boa disposição e a vontade de partilhar, nestas páginas, o trilho da nossa holding e a sua visão sobre os grandes desafios colocados à Gestão do recurso Água.
Impunha-se, também, uma conversa com alguns dos principais intervenientes dos projectos destacados neste Jornal, pois entendemos que as histórias - as boas histórias - são sempre mais genuínas quando contadas na primeira pessoa. A todos os que se disponibilizaram a dar o seu contributo para o nosso Jornal, o nosso muito obrigada!
Acreditamos ter, nesta edição, muito mais do que um repositório de informação, uma partilha de memórias e testemunhos que ficam para a posteridade.
Até breve.
* Este Editorial não está escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico